A edição do programa Fantástico da TV Globo, do último domingo, dia 3, mostrou histórias de heroísmo em que pessoas enfrentam o perigo para salvar vidas. Diversos casos foram mostrados na reportagem, motivada pelo caso da mulher que salvou cinco crianças num acidente. O fato aconteceu em Minas Gerais. Treze pessoas voltavam de um batizado em um carro. Chovia forte. Ao atravessar o córrego, o veículo enguiçou e foi tomado pela água. Uma costureira, de 47 anos - que não sabe nadar - salvou cinco crianças. Entre elas, o filho e a neta.
O caso de Ubiratã envolve uma família que escapou da morte depois que o rolo compactador do município desceu descontrolado pela Rua Paraná e atingiu duas casas. O fantástico mostrou a notícia exibida pelo Jornal Nacional em março de 2007 e também o exemplo de heroísmo da mãe que salvou o filho de quatro meses. Para salvar Marcos Vinícius, Vanderléia Carnielli se jogou sobre o carrinho em que ele dormia. A mãe quebrou a clavícula e o menino não teve um único arranhão. O rolo compactador destruiu totalmente a casa de madeira. “Eu não me considero uma heroína, eu me considero uma super-mãe”, disse Vanderléia à TV Globo.
Na reportagem o psiquiatra Eduardo Ferreira Santos diz que as pessoas que se arriscam para salvar vidas têm um perfil parecido. “São pessoas pró-ativas, pessoas de atitude sem até avaliar muitas vezes o perigo que está em volta daquele ato que está fazendo”, explica. “Essa disponibilidade para ajudar o outro é uma característica essencial de ser humano”, completa o psiquiatra.
O caso de Ubiratã envolve uma família que escapou da morte depois que o rolo compactador do município desceu descontrolado pela Rua Paraná e atingiu duas casas. O fantástico mostrou a notícia exibida pelo Jornal Nacional em março de 2007 e também o exemplo de heroísmo da mãe que salvou o filho de quatro meses. Para salvar Marcos Vinícius, Vanderléia Carnielli se jogou sobre o carrinho em que ele dormia. A mãe quebrou a clavícula e o menino não teve um único arranhão. O rolo compactador destruiu totalmente a casa de madeira. “Eu não me considero uma heroína, eu me considero uma super-mãe”, disse Vanderléia à TV Globo.
Na reportagem o psiquiatra Eduardo Ferreira Santos diz que as pessoas que se arriscam para salvar vidas têm um perfil parecido. “São pessoas pró-ativas, pessoas de atitude sem até avaliar muitas vezes o perigo que está em volta daquele ato que está fazendo”, explica. “Essa disponibilidade para ajudar o outro é uma característica essencial de ser humano”, completa o psiquiatra.
Vanderléia em entrevista exibida domingo no Fantástico
Rolo Compactador destruiu uma casa e danificou outra na Rua Paraná